Olá a todos.
Após um carnaval enfermo e impossibilitado de usar o pc e com dores demais para escrever qualquer coisa, eis que retorno com um texto curto que foi escrito ano passado, por volta de julho/agosto. Apesar de curto eu gosto muito deste texto pois acredito que consegui escrevê-lo exatamente da maneira que eu imaginei, consegui transpor em palavras exatamente o que eu estava imaginando. Só é uma pena que este texto que reproduzirei aqui não é o original por que perdi o texto original e por isso tive que reescrevê-lo usando a memória e acredito que ficou com alguma diferença do primeiro texto, só que ainda assim me agradou e por isso merece estar aqui no blog.
Sem mais delongas, vamos à ele.
Lá vai o menino
com seu boneco e o carrinho.
Brinca sozinho o coitadinho,
não tem amigos...
pobrezinho.
Mas ele não se importa.
Sempre sorrindo
segue seu caminho
puxando seu carrinho
e sempre sozinho.
Pobrezinho.
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Um comentário:
Olá. Estréio postagens...Perder o texto original, a mim que muito devaga metafisicamente, por vezes é bom. Ao poeta que perde pode até ser desagradável, porém, aos que lêem um refrigério.
Lá vai o menino sozinho, o pobrezinho.
Sozinho e ainda é menino.
Estes versos fazem pensar o futuro 'deste menino' que por ser sozinho tem tempo de pensar.
Ah... pensar!!!Dadivas. Quando ainda se é menino é um bom ensaio e privilégio...pensar pensar pensar para decidir-refletir, no futuro, do que se ganha ao estar acompanhado.
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